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TJAL conclui implantação do Sistema Eletrônico de Execução Unificado

TJAL conclui implantação do Sistema Eletrônico de Execução Unificado

Ferramenta do CNJ tem como objetivo centralizar e uniformizar a gestão de processos de execução penal no país

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) finalizou a implantação de todos os processos de execução penal no Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU).  A ferramenta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem como objetivo centralizar e uniformizar a gestão de processos de execução penal no país.

Para o supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF), desembargador Celyrio Adamastor, o esforço de todos do TJAL e o apoio da Presidência foram fundamentais para a obtenção do êxito na implantação do sistema.

"Neste cenário, cumpre-nos destacar que isso tudo não seria possível sem a dedicação exemplar de magistrados, dezenas de servidores e estagiários, responsáveis pelo árduo de trabalho de migração e verificação dos processos, bem como por ensinar o uso da nova ferramenta a membros do Ministério Público, da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil, dentre outros", comentou o supervisor do GMF.

De acordo com o desembargador Carlos Vieira Von Adamek, secretário-geral do Departamento de Monitoramento e Fiscalização dos Sistemas Carcerário e de Execução de Medidas Socioeducativas do CNJ, os tribunais que já concluíram a implantação do SEEU devem manter o comprometimento de empreender esforços para o aparelhamento das execuções penais no Brasil.

"Desde que o SEEU foi adotado como plataforma eletrônica para processamento de informações e atos processuais relativos à execução penal em âmbito nacional, foram inumeráveis os esforços despendidos pelo CNJ e pelo TJAL para a operacionalização dessa plataforma eletrônica, bem como notórios os resultados decorrentes da utilização deste sistema a bem da celeridade, transparência e eficiência na gestão da informação e na qualificação da jurisdição especializada de execução penal", disse o desembargador.

Robertta Farias – Dicom TJAL 
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